Confraternização de natal marca momento de celebração e agradecimento pelo trabalho dos funcionários terceirizados do MPPE

20/12/2022 - Os funcionários terceirizados que trabalham no edifício Roberto Lyra, sede do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), foram homenageados na manhã de hoje (20) com a realização de uma confraternização de fim de ano. A celebração foi realizada no hall térreo da sede, mediante mobilização voluntária dos integrantes do MPPE.

O momento de festa foi marcado por uma apresentação cultural com canções natalinas, cantadas por integrantes do Instituto do Ministério Público de Pernambuco (IMPPE).

Representando o procurador-geral de Justiça, Marcos Carvalho, o chefe de gabinete da Procuradoria-Geral, promotor de Justiça José Paulo Cavalcanti Xavier Filho, fez o discurso de boas festas aos colaboradores terceirizados.

“Para nós que fazemos a Instituição, é sempre bom encontrar a casa pronta. O trabalho de vocês é primordial para a Instituição. Fazemos votos que todos tenham um feliz Natal e que continuem com essa vontade de colaborar com o MPPE”, saudou. 

Logo em seguida, a subprocuradora-Geral de Justiça em Assuntos Institucionais, Zulene Santana de Lima Norberto, também saudou a todos desejando boas festas e enfatizou o momento de união, celebração e fraternidade universal.

“Para o Ministério Público de Pernambuco, é de valiosa colaboração, presença e de deferimento especial de seu trabalho no atendimento das nossas necessidades, são os préstimos que todos esses funcionários terceirizados nos fazem, nos delegam a cada dia. Então, nessa época de advento, é o momento de fazer essa celebração, de nos reunirmos com eles para atestarmos também a nossa gratidão”, pontuou.

Após as palavras de saudação, foram feitos sorteios de brindes natalinos. Foram contemplados os funcionários Ana Gabriela Ferreira dos Santos, que atua como recepcionista no gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça; Ivson Henrique Gomes, que trabalha como operador de câmera na Assessoria Ministerial de Comunicação Social; Almir Ferreira dos Santos, que é ajudante-geral da Administração de sede do edifício Roberto Lyra; Rogério Luiz da Silva, que trabalha no setor de reprografia; Robson Firmino, que atua como auxiliar administrativo na Subprocuradoria Jurídica; e Edilene Maria, que trabalha como copeira na Instituição.

“A gente se sente abraçado, enquanto colaborador, aqui da Instituição. E é um momento de carinho, porque a gente sabe que nós, os terceirizados, somos importantes como braço operacional. Então, hoje aqui é um momento sem igual para nós”, agradeceu Robson Firmino, auxiliar administrativo da Subprocuradoria Jurídica.

Prestigiaram e realizaram os sorteios e a entrega dos brindes o promotor de Justiça e chefe de gabinete da PGJ, José Paulo Cavalcanti Xavier Filho; a subprocuradora-Geral de Justiça em Assuntos Institucionais, Zulene Norberto; a Secretária-Geral, promotora de Justiça Janaína do Sacramento; o promotor de Justiça Eduardo Cajueiro; a procuradora de Justiça e presidente do IMPPE, Christiane Gusmão; e o promotor de Justiça e coordenador das Promotorias de Justiça Cíveis da Capital, José Augusto dos Anjos.

 

Veja também, matéria da TV MPPE.


 

Entrega dos kits natalinos e confraternização dos terceirizados do MPPE 2022

Últimas Notícias


PAULISTA
Júri acolhe argumentos do MPPE e condena policial militar que matou esposa no bairro do Janga em 2013
Fotografia da Promotora de Justiça dando entrevista para imprensa
"As provas do processo demonstraram a autoria e materialidade do crime, bem como as qualificadoras do motivo fútil e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, um crime cuja execução foi fria e calculada", resumiu a Promotora de Justiça Liana Menezes

 

13/06/2025 - Em sessão realizada na quinta-feira (12), os integrantes do Tribunal do Júri de Paulista seguiram integralmente a tese do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e condenaram o policial militar reformado Dário Angelo Lucas da Silva a um total de 21 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão em regime inicial fechado por matar sua esposa a tiros no bairro do Janga. O crime aconteceu há 12 anos.

"As provas do processo demonstraram a autoria e materialidade do crime, bem como as qualificadoras do motivo fútil e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, um crime cuja execução foi fria e calculada. No ano de 2013 não existia ainda a figura jurídica do feminicídio, razão pela qual essa qualificadora não pôde ser aplicada ao caso, mas percebemos que a dinâmica foi exatamente essa, um crime de ódio pela condição de mulher da vítima", resumiu a Promotora de Justiça Liana Menezes, que atuou como representante do MPPE no julgamento ao lado do Promotor de Justiça Ademilton Leitão.

O JULGAMENTO - A sessão do Tribunal do Júri teve início por volta das 10h50, quando o juiz Thiago Cintra fez o sorteio dos sete jurados.

De início, a defesa técnica do réu apresentou pedido pelo adiamento da sessão, alegando prejuízo ao contraditório motivado pela ausência de testemunhas arroladas pelos advogados. O magistrado, porém, indeferiu o pedido e deu início à ouvida da única testemunha arrolada pelo Ministério Público, que foi a mãe da vítima.

Na sua ouvida, a mulher traçou uma descrição da conduta violenta do réu e do receio que tinha de que o sentimento de posse dele com a sua filha escalasse para agressões físicas. Segundo ela, a personalidade controladora e as traições rotineiras do réu motivaram a vítima a decidir por encerrar o relacionamento, o que levou Dário Angelo a tramar a morte da companheira.

No seu depoimento, a mãe informou que a vítima e o réu viajaram de Ouricuri, onde moravam, até a cidade de Paulista, onde ambos passaram o fim de ano de 2012 no apartamento da mãe de Dário, no bairro do Janga. No dia 2 de janeiro de 2013, ele disparou duas vezes contra a vítima no quarto em que dormiam. Os dois filhos e a sogra da vítima estavam no local e se depararam com a cena do crime, enquanto o réu se apresentou à Delegacia de Plantão de Olinda, onde confessou a autoria do crime.

MANARI
Combate ao trabalho infantil é tema de palestra de representante do MPPE
Foto da população participante posando para foto no local do evento
Evento contou com a participação de mais de 300 pessoas, entre professores, estudantes, pais de alunos, conselheiros tutelares e a comunidade


 

13/06/2025 - O Dia Mundial e Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, instituído pela Lei nº 11.542/2007, foi celebrado na última quarta-feira (11/6), em Manari, com atividades na Escola Municipal Maria Alzira Oliveira Jorge, no centro da cidade. O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) esteve representado pelo Promotor de Justiça Paulo Fernandes, que realizou uma palestra sobre o tema.

O evento, promovido pela Secretaria de Educação de Manari e pelo o Centro de Referência Especializado de Assistência Social do município (CREAS), ocorreu à tarde e contou com a participação de mais de 300 pessoas, entre professores, estudantes, pais de alunos, conselheiros tutelares e a comunidade. 

O Promotor de Justiça Paulo Fernandes ressaltou a importância e a necessidade de abordar constantemente o tema a fim de discutir e garantir a proteção integral de crianças e adolescentes, sobretudo no atual contexto de desigualdades sociais. "É fundamental fortalecer o engajamento da sociedade e dos setores público e privado nessa luta", justificou o representante do MPPE.

Este ano, o slogan da Campanha Nacional de Combate ao Trabalho Infantil é "Toda criança que trabalha perde a infância e o futuro" e visa estimular a sociedade a adotar práticas eficazes de enfrentamento a essa prática.

INAJÁ
MPPE recomenda medidas para coibir poluição sonora e uso de fogos de artifício com estampido
Fotografia de fogos de artifício explodindo no ar
MPPE orienta que sejam promovidas ações fiscalizatórias e preventivas quanto à comercialização de fogos de estampidos e de artifícios

 

13/06/2025 - O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) emitiu, por meio da Promotoria de Justiça de Inajá, no Sertão, recomendação à gestão municipal para reforçar o cumprimento da legislação ambiental e estadual relacionada à não-utilização de soltura de fogos de artifício e artefatos pirotécnicos que produzam ruídos sonoros e estampidos, durante as festividades juninas.

O documento ressalta que grupos vulneráveis, como pessoas hospitalizadas, crianças, idosos, autistas e animais, são prejudicados pelo barulho excessivo, e ressalta que existem alternativas mais modernas e silenciosas disponíveis no mercado. Recomenda, ainda, a realização de ações educativas para conscientizar a população sobre as leis municipais e estaduais que tratam sobre o tema.

“As emissões de ruídos estão atreladas não só a questões de segurança pública, mas também a graves problemas de saúde pública, representando um dos maiores desafios ambientais da contemporaneidade”, apontou o Promotor de Justiça Paulo Fernandes Medeiros Júnior, no texto da recomendação.

Além disso, o MPPE orienta que sejam promovidas ações fiscalizatórias e preventivas quanto à comercialização de fogos de estampidos e de artifícios, assim como de quaisquer artefatos pirotécnicos de efeitos sonoros e ruídos, bem como a ampla divulgação das legislações estadual e municipal e sobre a recomendação, por variados canais de comunicação popular. 

Por fim, a Prefeitura deverá enviar um relatório à Promotoria de Justiça local, informando as medidas adotadas em cumprimento à recomendação. O não atendimento dos termos importará na adoção de todos os atos aptos a fixar responsabilidade nas áreas criminal, civil e administrativa. 

A íntegra da recomendação pode ser consultada no Diário Oficial Eletrônico (DOE) do MPPE, do dia 23 de maio de 2025.

Roberto Lyra - Edifício Sede / Ministério Público de Pernambuco

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